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Tarso, sua cidade natal, era o que se pode chamar de “cidade universitária”, famosa por abrigar filósofos importantes, como os estóicos, cínicos, sofistas etc. Paulo adolescente bebeu dessas águas, e em suas cartas se nota que ele se serviu dos valores desses grupos para anunciar Jesus. O fato de ter nascido numa grande cidade – supõe-se que Tarso tivesse 200 mil habitantes – é significativo em sua vida. Com efeito, Paulo se destacará como evangelizador das metrópoles com suas culturas.
Característica principal de Paulo é sua abertura aos não-judeus a fim de levar-lhes o anúncio de Jesus Cristo. Não fosse por ele, e pela comunidade de Antioquia da Síria que ele representa, aquilo que mais tarde se chamaria “cristianismo” seria simples ramo do judaísmo, talvez morrendo sufocado dentro da Palestina. Paulo deu asas ao cristianismo na condição de pioneiro.
“Sou ministro de Jesus Cristo entre os pagãos, e a minha função sagrada é anunciar o evangelho de Deus, a fim de que os pagãos se tornem oferta aceita e santificada pelo Espírito Santo” (Romanos 15,16).
Um judeu nascido na diáspora, isto é, fora da Palestina. Os judeus da diáspora tinham geralmente dois nomes – um judaico (Saulo ou Saul) e outro “inculturado” (Paulo). Nascer e viver até os 15 anos fora da Palestina auxiliou na formação de seu caráter e personalidade, pois os judeus da diáspora eram normalmente mais tolerantes e abertos aos não-judeus e seus valores culturais. Por exemplo, os judeus da Palestina tinham o hebraico como única língua sagrada que Deus usou para se revelar, dando origem ao Antigo Testamento. Paulo, ao contrário, conheceu e estudou o Antigo Testamento numa tradução grega conhecida como Setenta.
Tarso, sua cidade natal, era o que se pode chamar de “cidade universitária”, famosa por abrigar filósofos importantes, como os estóicos, cínicos, sofistas etc. Paulo adolescente bebeu dessas águas, e em suas cartas se nota que ele se serviu dos valores desses grupos para anunciar Jesus. O fato de ter nascido numa grande cidade – supõe-se que Tarso tivesse 200 mil habitantes – é significativo em sua vida. Com efeito, Paulo se destacará como evangelizador das metrópoles com suas culturas.
Característica principal de Paulo é sua abertura aos não-judeus a fim de levar-lhes o anúncio de Jesus Cristo. Não fosse por ele, e pela comunidade de Antioquia da Síria que ele representa, aquilo que mais tarde se chamaria “cristianismo” seria simples ramo do judaísmo, talvez morrendo sufocado dentro da Palestina. Paulo deu asas ao cristianismo na condição de pioneiro.
“Sou ministro de Jesus Cristo entre os pagãos, e a minha função sagrada é anunciar o evangelho de Deus, a fim de que os pagãos se tornem oferta aceita e santificada pelo Espírito Santo” (Romanos 15,16).
Vamos refletir muito com essa leitura e mudar o nosso pensamento com relação ao Natal
Noite feliz ou infeliz?
Era a semana que antecedia o Natal. Tinha acabado de celebrar a missa. Enquanto tirava os paramentos, irrompeu na sacristia da igreja um jovem que me disse à queima-roupa: “Não gosto do Natal”. Eu, sem entender o porquê daquilo, pois eu nem havia perguntado, voltei-me para ele e lhe perguntei por quê. Ele, mais furioso ainda, disse-me que não gostava do Natal, pois era uma festa que o deixava triste e via acontecer muita injustiça, como pessoas que ganhavam grandes presentes e outros sem receber nada. Sem falar das festas que se faziam nas casas dos ricos e da carência na dos pobres. Por tudo isso ele sentenciou: “O Natal é a festa triste que existe”.
Fiquei pensando no que aquele jovem tinha acabado de me dizer e lembrei-me de como o Natal pode ser uma festa de tristeza enquanto cantamos “Noite feliz”. Não deveria ser, então, uma noite feliz?
É, realmente Natal é visto por muitos como uma festa que nos deixa depressivos, lembramos dos Natais passados e sentimos nostalgia. Ou passamos o Natal sozinhos e ficamos triste porque estamos sós. O Natal será triste e de profunda melancolia se o limitamos a uma mera festinha de confraternização de fim de ano. Concordo que o Natal será triste se o reduzimos a uma ceia, por maior que seja, Mas nenhuma ceia ou festa conseguirá exprimir a grandeza do Natal.
O Natal se transformou mesmo em uma festa sem sentido. Ele ficou sem graça porque as crianças criam expectativa por causa dos brinquedos. Ficou sem cor, aliás, ficou de uma cor só, com o vermelho do Papai Noel. Transformaram o Natal em uma festa triste porque limitaram-no a uma mesa farta, um peru e algumas castanhas.
Ora, se o Natal for somente alguns presentes trocados e um punhado de cartões enviados por obrigação, realmente será uma festa triste. Se o Natal se transformar em uma festa em que se come e bebe sem saber o porquê, concordo, será uma festa triste, pois não terá sentido. É por isso que as pessoas se entristecem no Natal. Esqueceram que o Natal é uma festa de amor e que encontra seu sentido no nascimento de um Deus. Isso mesmo, um Deus que é Rei e Senhor e que nasceu em uma estreberia fedorenta ao lado de animais. Um Deus que se rebaixou para nos elevar. Um Deus tomou nossa carne e foi semelhante a nós em tudo, menos no pecado. Um Deus que se esvaziou e trouxe o céu para a terra. Um Deus que se encarnou, tomou o nosso jeito de para que a gente ficasse com um jeito divino. Ora, só por isso o Natal é festa da alegria. Só por isso eu deveria me alegrar. Tenho um Deus que me ama de tal modo que quis nascer como eu e quis ser como eu para que eu seja como Ele. Essa é a verdadeira festa do Natal – a festa do homem que se torna um pouquinho divino, pois Deus se tornou humano. Se eu não viver essa alegria, meu Natal triste, sem saber que ele é assim porque não percebi o Deus que nasceu para mim.
O Natal é alegre e feliz só por ser Natal. O Natal é alegria só por ser o nascimento de um Deus de amor. O Natal será feliz quando eu encontrar o verdadeiro sentido para que meus presentes e minhas festas encontrem também a sua razão de ser, O Natal é feliz não porque estou só ou acompanhado. O natal é feliz não porque ganhei ou não presentes. O Natal é feliz já é feliz demais e não precisamos do peru nem do tender, muito menos dos presentes, e menos ainda da mesa farta. O Natal já é tem felicidade suficiente para eu celebrar e cantar com os anjos “ Glória a Deus nas alturas” (Lê 2, 14). Foi assim que eu disse aquele jovem naquele dia, depois daquele missa Ele parou, olhou-me e foi embora. Hoje pensei nele. Não sei o seu nome e nunca mais o vi. Mas penso que, hoje, estará muito feliz. È Natal é isso basta!
Amai-vos
Quando somos magoados, feridos ou machucados por alguém, é quase impossível não ter um pensamento agressivo, um sentimento de raiva contra a pessoa, É uma reação natural, automática. Surge dentro de nós um vulcão de ira, um sentimento terrível contra o outro. Isso acontece quase que espontaneamente, sem muito controle interno. De repente, estamos remoendo: “O que farei para me vingar?”.
Sabia que escolher entre a bênção e a maldição exige de nós um profundo salto de fé? Porque nessa hora em que remoemos a raiva e o ódio, em vez de nutrirmos sentimentos negativos contra a pessoa, é o momento exato de pedir a bênção de Deus para ela. Ah! Como é difícil! Como é difícil a minha raiva e o meu pensamento agressivo serem transformados em benção! E é exatamente isso que Jesus pede a nós: “ Amai vossos inimigos” (Jô 13, 34). É justamente esse exercício que devermos fazer para crescermos da fé.
Quando alguém o ofender, quando o machucarem, pode ocorrer espontaneamente aquele sentimento terrível de ódio, de raiva. Nesse momento você vai parar e dizer: “Eu abençoo essa pessoa com toda sorte de bênçãos do céu”. Sei que isso fica aquém de nossos desejos de vingança, mas com certeza é a maneira mais justa e completa de ser feliz.
Se o ódio, a raiva, a vingança provocam em nós um veneno muito grande, a bênção que brota de nosso coração será um bálsamo que nos redimirá completamente. Assim percebemos a nossa vida transformada. Nosso coração será mais feliz, pleno, contente e realizado. Transforme maldição em bênção. Este é o grande remédio, este é o grande segredo do Coração de Jesus.
A Santa Missa teve participações de diversos Padres e o Bispo Dom Julio, a homilia foi por contra do Bispo..
O evento foi encerrado com benções e a imagem da Nossa Senhora Aparecida.
Confira as fotos
Neste domingo dia 18/09/2011, mais de cem mil pessoas reuniram-se no Campo de Marte, para a chegada dos símbolos da JMJ ( Jornada Mundial de Juventude ) a Cruz e do Ícone de Nossa Senhora.
O evento começou ás 9:00hrs até ás 22:00hrs. No correr do dia a multidão cantaram e louvaram com som de vários cantores religiosos como: Dunga, Eliana Ribeiro, Ricardo de Sá, Salette Ferreira, P. Fábio de Melo, Banda Rosa de Saron, P. Robson, P. Juarez, Ministério Adoração e Vida, entre outros. A Santa missa começou ás 16:00hr, com a chegada dos símbolos da JMJ, que emocionou a todos.
Diversos Padres e Bispo participaram da Santa Missa inclusive o nosso Bispo o Dom Julio, a homilia foi por conta do Dom Odilo Schere.
Ás 2100hrs a cruz e o Ícone de N. Senhora deixou o Campo de Marte e foi para Catedral da sé.
Veja a chegada dos símbolos da Jornada Mundial de Juventude